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Apresentação

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sexta-feira, 2 de março de 2012

CRIANÇA NÃO É LIXO, PARA SER JOGADA FORA

nesta quinta-feira (1º) do Hospital da Vila Nova Cachoeirinha o bebê de cerca de 2 meses que foi abandonado em um supermercado na Zona Norte deSão Paulo. A criança foi encontrada enrolada dentro de um carrinho na noite desta terça. Câmeras de segurança flagraram a ação da mulher que deixou a criança.
Às 19h15, as câmeras do supermercado mostram a mulher chegando com o carrinho e o bebê na cadeirinha. Ela usa um boné pra esconder o rosto. Por 25 minutos, circula pelas gôndolas, como se estivesse fazendo compras. Às 19h40, atrás dos pilares, abandona a menina. Por causa da posição da câmera, não é possível ver o exato momento em que ela deixa a criança e vai embora.
O rosto, porém, ficou gravado nas imagens. Em um corredor perto de onde ficam as carnes, um funcionário encontrou um carrinho vazio, sem nenhuma compra, apenas com um bebê abandonado. Ele procurou pela mãe. Como não a encontrou, acionou a segurança do mercado.
A criança tem traços bolivianos. O delegado Hevaldo Pedroza Bastos vai pedir nos hospitais a relação de mulheres bolivianas que deram à luz recentemente. “Estamos fazendo uma representação junto ao Dipo para que, mediante ordem judicial, seja informado a essa autoridade as pessoas que deram à luz entre o período de 1º de dezembro a 31 de janeiro, que tenham origem boliviana, em razão das imagens demonstrarem que a pessoa que abandonou a criança tinha origem boliviana."
Se ninguém da família for localizado, a criança será levada para um abrigo após a alta.
stóopic:

segunda-feira, 25 de julho de 2011

MÃE SAI PARA BALADA E DEIXA FILHOS MENORES ABANDONADOS

Crianças entre 3 a 7 anos e um bebê de apenas 6 meses ficaram sozinhos em casa desde a manhã de sábado
Quatro crianças foram abandonadas em uma residência, localizada na rua José Balbino da Silva, no bairro de Santa Lúcia, em Maceió. Dois meninos e uma menina, com idades de 3 a 7 anos e um bebê, de apenas 6 meses, foram deixados desde a manhã desse sábado (13) pela mãe, Adriana Bernardes da Silva.
De acordo com informações colhidas com vizinhos pelo tenente Celso, do 5º BPM, a mãe costuma deixar os filhos sozinhos em casa e, muitas vezes, conta com o apoio de conhecidos. No entanto, os vizinhos teriam se negado a continuar com os menores e, mesmo assim, ela teria saído. Segundo os vizinhos, Adriana Bernardes foi vista pela última vez em uma boate, no Benedito Bentes, na noite desse sábado.
Os vizinhos alimentaram e trocaram a fralda do bebê. O menino mais velho, de 7 anos, chegou a dizer que cozinhava ovos todos os dias para os irmãozinhos e que executava serviços domésticos, como varrer a casa e lavar pratos.
As crianças passaram muito tempo reclamando que estavam com fome e os vizinhos resolveram chamar a polícia. Depois da chegada da Força Tática 2, do 5º Batalhão, no final da tarde deste domingo, Adriana apareceu em casa, com alguns chocolates em mãos e assumiu que havia deixado os menores sozinhos, mas sem alegar motivos.
A acusada foi conduzida à Central de Polícia, no bairro do Prado, para prestar depoimento. Ela deve responder por abandono de incapaz e pode receber uma pena com reclusão de 6 meses a 3 anos.
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Abrigo e adoção
O conselheiro tutelar, Arildo Lopes, disse que Adriana era reincidente e que já teria sido alertada para os perigos de abandono de incapaz. A mãe, no entanto, chegou a propor acordo com o conselheiro, mas sem êxito.
Os meninos de 5 e 7 anos foram encaminhados para o abrigo Acolher, a menina de três anos foi levada para a Casa de Adoção. Arildo tenta contato com o secretário de Assistência Social, Francisco Araújo, para saber o destino do bebê de 6 meses, já que, segundo o conselheiro, ele não pode ser encaminhado para adoção devido a idade.

CAMPANHA PARA EVITAR O ABANDONO DE CRIANÇAS

Campanha vai orientar mães para evitar abandono de crianças

Levantamento revela que duas crianças são entregues para adoção por semana no Estado de São Paulo

A Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) vai iniciar uma campanha em setembro para evitar o abandono de crianças. Um levantamento parcial da Coordenadoria revelou que 102 crianças foram entregues à adoção no Estado de São Paulo entre julho de 2010 e junho de 2011, média de duas crianças por semana.
O levantamento, que não inclui os casos de abandono, ainda é provisório e deve ser totalizado em um mês, segundo o juiz Eduardo Rezende Melo, uma vez que somente 18% das varas entregaram os dados à Coordenadoria.
A pesquisa também revela o perfil das mães. Segundo o juiz, que coordenou o estudo, a maioria das mães que entregam os filhos à Justiça está na faixa dos 24 aos 35 anos, não contam com apoio da família nem têm condições habitacionais e financeiras para cuidar da criança.
Com o levantamento, a Coordenadoria pretende evitar que crianças sejam abandonadas em locais públicos e também desenvolver um programa de trabalho que vai envolver servidores públicos das áreas de saúde e assistência social. A mulher receberá apoio desses profissionais durante o período pré-natal e também na maternidade, para refletir e amadurecer se realmente pretende entregar seu filho à adoção ou se vai assumir a criança. Se a mulher decidir pela entrega, a criança é encaminhada à Justiça e será inscrita no Cadastro Nacional de Adoção.
A campanha também pretende conscientizar a sociedade sobre a entrega voluntária para a adoção, que não constitui crime e é diferente do abandono, que é passível de punição criminal, explica o juiz Rezende Melo. Entre as ações serão produzidos folders para distribuição nas maternidades e desenvolvido material para divulgação em veículos de comunicação.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Adoção e suas dificuldades


10.07.2011 | 11h59



Burocracia e longo tempo de espera prejudicam adoção em Alagoas
Confira na Gazetaweb o que é necessário para adotar uma criança






A burocracia e o tempo de espera têm refletido diretamente no número de adoções em Alagoas. Embora não existam dados oficiais, os abrigos - que deveriam ser provisórios - estão abarrotados de crianças abandonadas ou encaminhadas pelo Conselho Tutelar por maus tratos. No Lar São Domingos, abrigo para meninas de 3 a 11 anos, quinze garotas aguardam que seus processos sejam concluídos para que elas sejam encaminhadas a uma família.
“O abrigo é um lugar provisório. O tempo máximo de espera pela conclusão do processo é de dois anos, mas muitas continuam aqui depois desse tempo à espera de alguém que as adote”, contou Aurenice Uchôa Beiriz, diretora do abrigo.
Por medo de enfrentar a burocracia, muitas pessoas partem para a adoção informal, simplesmente “pegando para criar” crianças que são entregues por seus pais biológicos, o que configura um risco tanto para os pretensos pais quanto para as crianças. “Se a mãe voltar e requerer essa criança, qualquer juiz dará ganho de causa a ela, pois a prioridade é dos pais biológicos”, explicou Aurenice.

Para seguir as vias legais e ter completa segurança no processo de adoção, o casal ou indivíduo que queira adotar uma criança deve procurar juizado da infância de sua residência e apresentar sua documentação pessoal e aguardar a visita de uma equipe técnica (assistente social e psicólogo) em sua casa


Os documentos necessários para se cadastrar são:
Qualificação completa;
Dados familiares;
Cópias autenticadas de certidão de nascimento ou casamento, ou declaração relativa ao período de união estável;
Cópias do RG e do CPF;
Comprovante de renda;
Comprovante de residência;

Atestado de sanidade física e mental (pode ser emitido por médico público ou particular);

Certidão de antecedentes criminais (disponíveis nos sites das justiças estadual e federal);
Certidão negativa de distribuição cível (disponíveis nos sites das justiças estadual e federal)
Atestado de idoneidade: por pessoa que conheça o pretendente à adoção. É simples, dizendo apenas que o conhece a pessoa e se trata de pessoa de idoneidade moral (a pessoa que atestar deverá juntar uma cópia do RG, mas não precisa ser autenticada);
Uma foto do pretendente
.

Rejeição
Um dos maiores problemas no processo de adoção são prováveis pais que devolvem uma criança após escolhê-la em um abrigo por não se adaptarem ao temperamento dela. Além da rejeição sofrida pelo abandono dos pais biológicos, sofrem um novo golpe na auto-estima com esse segundo abandono. Muitas pessoas que desejam adotar estão despreparadas para o que vão enfrentar. Não é fácil, até porque quando a criança é maiorzinha, ela vem com os hábitos da casa onde vivia, que geralmente não são bons”, afirma Valdelice Santos de Freitas, mãe de Edilene, uma garotinha de 7 anos que foi abandonada pela família.


Por causa desse tipo de experiência, a Comissão Estadual Judiciária de Adoção Internacional do Estado de Alagoas (CEJAI-AL) encaminha a quem deseja adotar uma criança ou adolescente a um curso preparatório para adoção, o qual deverá ser realizado e executado pela equipe técnica dos juizados da infância.
As preferências dos casais deixam muitas crianças e adolescentes retidas a um abrigo. A maioria que um bebê de até dois anos, que pareça com os pais. Se o casal for branco, que seja branca, se for negro, que seja negro. Como a maioria dos moradores de um abrigo são maiores de cinco anos e negros, essa escolha impede que muitos consigam um lar.

Um novo começo
Edilene foi abandonada pela mãe quando tinha dois meses de idade. Desde então ela foi abrigada por uma de suas tias, uma senhora de 70 anos. Por não ter condições financeiras ou físicas de criar uma criança, a tia levou-a a porta de uma rádio evangélica, na qual era realizada uma entrevista sobre adoção. “Ela chegou e me pediu para ficar com a Edilene. Eu e meu marido ficamos sem saber o que fazer na hora. Tentamos levá-la a um abrigo, mas ele não recebia crianças pequenas e na época ela tinha quatro anos de idade”, relatou Valdelice, mais conhecida como missionária Val.

Como seu marido nutria um intenso desejo de ser pai, assim como ela de ser mãe, o casal decidiu adotar a criança. Segundo ela, a adaptação foi a parte mais difícil do processo, pois Edilene era rebelde, provavelmente como auto-defesa contra a rejeição, e a criança tinha vários problemas de saúde. “Tratamos primeiro a saúde, mas também a levamos a um psicólogo e uma fonoaudióloga, porque a Edilene não conseguia falar de acordo com uma criança da sua idade, disse.

Apesar de todas as dificuldades e a burocracia exigida pelo processo, hoje (três anos depois da adoção), Edilene está saudável e falante, como toda criança deveria ser. “Foi um ato de amor e perseverança. Deus trouxe a Edilene para as nossas vidas e nos colocou na vida dela. Mesmo sabendo do que aconteceu antes de entrar na nossa família, ela também sabe que é amada e que foi desejada por nós.

terça-feira, 5 de julho de 2011

APADRINHE UMA CRIANÇA


http://www.visaomundial.org.br/locaweb/html/html/foto-4.jpg

Programa Indicação

Acreditamos que nossos padrinhos são as melhores pessoas para divulgar nosso trabalho, pois eles sabem o valor que o apadrinhamento tem na formação de uma criança em situação de risco social. Eles nos ajudam a construir um grande movimento de transformação e promovem um verdadeiro movimento de combate à pobreztransformação e promovem um verdadeiro movimento de combate à pobreza.
Para participar do Programa Indicação, é preciso solicitar alguns kits de apadrinhamento através do 0800 7070 374, mostrar para seus amigos e parentes e contar a experiência de ser padrinho na Visão Mundial. Mostrar as cartinhas que recebe da criança, como faz para ajudá-la, falar sobre a relação com a Visão Mundial e como nosso trabalho é possível. Eles vão reconhecer o ato de solidariedade e vão ver que uma nova realidade é possível. O padrinho descobre o quanto é gratificante compartilhar a satisfação de contribuir para um mundo melhor. É uma colaboração voluntária, a favor do amor e da solidarieda.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

ADOÇÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS

menina com síndrome de down
Em quatro anos a ONG ATÉ (Adoção Tardia e Especial) já direcionou 50 crianças para adoção e tem em seu cadastro 60 pessoas prontas a receber delas com este perfil.
Marcela, oito anos, foi abandonada ainda bebê com paralisia cerebral e autismo. As funcionárias do abrigo diziam que ela não reagia a nada e se espantaram quando a menina chorou no colo de Carla Penteado, 37, em visita à instituição.
Ela e o marido, Marcelo Barreto, 43, acabaram adotando outras três meninas que "fogem" do perfil comum: Luana, 3, com síndrome de Down; Rafaela, 3 meses, hidrocefalia; e Nadine, 18, por adoção tardia (crianças mais velhas).
A experiência com a primeira adoção -na qual Carla diz ter gastado R$ 80 mil com advogados, laudos técnicos e psicológicos, e a mudança de São Paulo para Aracaju (SE)- fez com que ela fundasse uma ONG de apoio e incentivo à adoção tardia ou de crianças com deficiência.
Em quatro anos a ONG ATÉ (Adoção Tardia e Especial) já direcionou 50 delas para adoção e tem em seu cadastro 60 pessoas prontas a receber crianças com este perfil.
A diferença entre o cadastro da ATÉ e o do governo -CNA (Cadastro Nacional de Adoção)- é que, ao se cadastrar para adoção, os pretendentes dizem ao governo se aceitam com doença "tratável" ou "crônica", enquanto na ATÉ dá para saber se querem com diabetes, hepatite, HIV positivo ou Down.
Para o pediatra Ricardo Halpern, presidente do departamento de desenvolvimento e comportamento da Sociedade Brasileira de Pediatria, os três primeiros anos são "decisivos" para desenvolver habilidades em crianças, em especial daquelas que com deficiência.
Foi o que aconteceu com Talita, 3 anos, com deficiência visual. Adotada por Rose Bedeschi, 48, com a ajuda da ONG ATÉ, ela não andava porque não foi estimulada a desenvolver o equilíbrio.
Com o tratamento indicado e a atenção de Rose, ela já dá alguns passos sozinha.

“Fazendo o bem sem olhar a quem”

Vivemos num mundo em que as crianças e jovens são maltratados, abandonados,  despojados, e violentados. Essas crianças e jovens precisam de alguém que lhes estenda a mão e lhes ajude dando-lhes uma chance de sair da obscuridade em que vivem.                 
A mensagem do evangelho  no INSTITUTO VIDA é de aprendizado, transformação, dignidade e esperança. Princípios que a diretoria faz questão de preservar, como a  total abstenção do fumo, álcool e drogas.
Ensinar as crianças e jovens a ficar longe  desta vias de destruição. Vê-los crescendo saudáveis, sonhando com um futuro melhor, incentivando-lhes a desenvolver suas   habilidades e oferecendo-lhes um ambiente de comunhão e amizade.

Participe Sendo um Contribuinte do Instituto!

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